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A alma do Algarve.
Tavira localiza-se na costa leste do Algarve.
Diferencia-se por ser uma das cidades arquitetonicamente mais interessantes de toda a região.
Detentora de um importante passado histórico, influenciada pelos romanos e árabes, assegura o prazer da descoberta.
A Arquitetura de Tavira constituída por grandes praças, ruas estreitas, rodeadas por igrejas e monumentos ímpares.
As ruas com calçada são típicas no centro histórico da cidade, mantendo o ambiente romântico do passado. Os telhados de Tavira são também uma das suas características mais interessantes, estes conjuntamente com as fachadas brancas e as elaboradas chaminés, mostram as claras influências da sua História.
No passado, as chaminés representavam o estatuto social dos seus possuidores: quanto mais complicado fosse o seu desenho mais elevado era o estatuto social dos proprietários.
Cultura e história
As origens remontam ao século VIII a.C. Tavira foi um dos primeiros enclaves fenícios da Península Ibérica.
Ao longo dos séculos a cidade foi conquistada e reconquistada, por romanos e árabes, deixando estes as suas marcas na cidade, enchendo-a de muralhas, monumentos e excecionais edifícios, alguns dos quais ainda se podem ver hoje em dia.
O Rio Gilão
Tavira situa-se nas margens da foz do Gilão, cruzado por uma ponte de sete arcos, que quando banhada pela luz quente do pôr-do-sol, tem sido fonte de inspiração de pintores e fotógrafos ao longo dos anos.
Num cenário de luz e beleza ergue-se perante os azuis do céu e do mar, Santa Luzia. Com 430 hectares, esta é a freguesia mais pequena do concelho e tem 1.455 habitantes. Situada a cerca de 2 quilómetros de Tavira, esta vila carrega na sua essência os costumes e saberes das gentes do mar.
De acordo com os registos, Santa Luzia nasceu em 1577 por iniciativa dos pescadores, quando estes edificaram uma ermida dedicada a uma santa com o mesmo nome, mártir siciliana e protetora dos que sofrem dos olhos. Santa Luzia tornou-se, assim, a padroeira da freguesia.
A história da vila esteve sempre ligada ao mar. Inicialmente através da pesca por xávegas e anzol e, a partir de 1842 até meados do século XX, com o aparecimento da armação do Barril, por intermédio do copejo do atum. A partir de 1927, os pescadores começaram a dedicar-se à pesca do polvo com alcatruzes e covos, tal facto contribuiu para que, ainda, hoje, Santa Luzia seja considerada a "capital do polvo".
Anos mais tarde, mais concretamente, a 29 de dezembro de 1984, esta povoação, anteriormente integrada na freguesia de Santiago, foi elevada a sede de freguesia, tendo-se tornado vila, em 1999.
Hoje, ainda de natureza piscatória, esta freguesia vive, também, da aposta no turismo, com alojamento, restaurantes e praias de qualidade. Designada como a "capital do polvo", Santa Luzia proporciona a todos os seus visitantes verdadeiros momentos de harmonia e bem-estar.